Que o ministro brasileiro das relações “exteriores” Celso Amorim tem estilo muita gente já disse, mas nem sempre se ouve uma afirmação contundente como esta a respeito da “révolution Dreyfusienne” atualmente precipitada pelo site wikileaks: “...a divulgação não pode ser cerceada”.
Vejam o seguinte trecho principal da lúcida declaração:
“Não há dúvida de que há uma perseguição. Não sei o que o rapaz fez ou não fez lá, não vou entrar no mérito disso, mas evidentemente que tudo disso foi desencavado – e não tenho nenhuma informação privilegiada – porque ele foi inconveniente. E eu sou a favor da total liberdade de informação. Se alguém feriu a lei de segurança lá dos Estados Unidos, é um problema dos Estados Unidos interno. Agora, a divulgação não pode ser cerceada”.
Deixo aqui registrado meu acordo com a oportuna declaração do nosso ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, nesta sexta-feira (10), assinalando uma “perseguição” ao fundador do site WikiLeaks, Julian Assange.
Fonte: Portal G1
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